
Sabemos que além do rito romano, há na
Igreja latina mais alguns outros ritos, entre eles os próprios das
ordens religiosas, o moçárabe, o bracarense… Dentre eles, o ambrosiano,
executado na província eclesiástica (sede arquiepiscopal e dioceses
sufragâneas) de Milão e, por indulto, em outros territórios. Entre suas
particularidades, citamos a seguinte:
Durante o canto do Evangelho na Missa da
vigília da Ascensão do Senhor, o círio pascal é lentamente suspenso do
lugar onde estava até o teto da Catedral.
Enquanto que no rito romano o sinal
usado para significar a ascensão de Cristo é apagando o círio pascal,
que assistiu a assembleia paroquial em inúmeras cerimônias como símbolo
do Senhor ressuscitado, o rito ambrosiano adianta-se e prescreve um
sinal mais – digamos – paralelo e similar. Círio e seu candelabro são
igualmente elevados sobre todos. Porém, a referida rubrica do rito
romano não é pobre por isso; antes, também é eloquente. Na forma antiga,
apaga-se o círio na Ascensão; na nova forma, em Pentecostes.
Sobre o que falamos, pode ser assistido
dentro do vídeo integral da Missa vigilar celebrada pelo Em.mo Cardeal
Scola, gravado na última quarta-feira, dia 16 de abril, desde 16’28”:
FONTE: Diretodasacristia.com
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